#155 – A Dura Realidade: Muitos são Chamados, Poucos são Escolhidos

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No capítulo XVIII do livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, intitulado “Muitos são Chamados, Poucos são Escolhidos”, Allan Kardec aborda a parábola do banquete de casamento, descrita por Jesus. A parábola fala sobre um rei que convida muitas pessoas para o banquete, mas apenas alguns são considerados dignos de participar.

Kardec explora o significado mais profundo dessa parábola, relacionando-a com a vida terrena e espiritual. Ele argumenta que o convite do rei representa a oportunidade de cada pessoa receber os ensinamentos do Evangelho e seguir o caminho da evolução espiritual.

No entanto, nem todos aproveitam essa oportunidade da mesma forma. Muitos são chamados, ou seja, todos recebem o convite para o crescimento espiritual, mas poucos são escolhidos, ou seja, apenas aqueles que se esforçam para compreender e viver de acordo com os princípios do Evangelho são considerados dignos.

– Reflexões a partir do Capítulo XVIII do Evangelho Segundo o Espiritismo

Kardec destaca que ser escolhido não se baseia em privilégios ou favorecimentos, mas sim na conduta moral e nas ações individuais. Ele enfatiza que a escolha é resultado do livre-arbítrio de cada pessoa e de suas decisões em buscar a melhoria interior.

Assim, o texto conclui que a parábola nos convida a refletir sobre a importância de aproveitar as oportunidades de crescimento espiritual e de agir de acordo com os ensinamentos do Evangelho. Ser escolhido não é uma questão de sorte, mas sim de esforço, dedicação e transformação pessoal.

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