No capítulo VI de O Evangelho Segundo o Espiritismo, somos convidados a refletir sobre a figura do Cristo Consolador, apresentado pelo Espírito de Verdade como o grande médico das almas.
Neste contexto, Ele se revela como a fonte de alívio e cura para os que sofrem, reforçando a importância de buscar consolo e força no amor divino, ao invés de recorrer ao mundo material, que é incapaz de oferecer soluções verdadeiras para as dores do espírito.
O trecho escolhido, presente no item 7, destaca a mensagem de acolhimento e esperança para aqueles que se encontram em meio ao sofrimento.
O Cristo, aqui simbolizado como o Consolador prometido, se dirige aos fracos, sofredores e enfermos, chamando-os de seus “filhos prediletos”. Ele se oferece como o remédio para as dores da alma, convidando todos a se aproximarem dele para encontrarem alívio e consolo.
A passagem enfatiza que o Espiritismo é o meio pelo qual Deus faz um supremo apelo aos corações humanos, exortando-os a se libertarem da impiedade, mentira, erro e incredulidade — os verdadeiros monstros que causam sofrimento profundo.
A mensagem é clara: para alcançar a paz interior e a verdadeira cura, é necessário seguir a lei divina, amar, orar e se manter humilde e submisso à vontade do Criador.
Este trecho nos relembra da importância da fé e da conexão com o plano espiritual para superar as adversidades da vida. Ao invocarmos o Cristo Consolador com sinceridade, Ele se faz presente, trazendo não apenas palavras de conforto, mas a certeza de que nunca estamos sozinhos em nossa jornada espiritual.
Assim, o capítulo VI de O Evangelho Segundo o Espiritismo nos convida a abrir nossos corações ao chamado divino, permitindo que a luz do Cristo Consolador ilumine nossos caminhos, oferecendo-nos a verdadeira paz e consolação que só o amor espiritual pode proporcionar.
Fonte:
KARDEK, Allan. Evangelho Segundo o Espiritismo. O Cristo Consolador, Advendo do Espírito de Verdade. Capítulo 6.
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