O capítulo VI, item 7 de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, intitulado “O Cristo Consolador”, apresenta uma mensagem profundamente reconfortante e cheia de esperança.
Neste trecho, somos apresentados ao “grande médico das almas”, o Espírito de Verdade, que vem trazer o remédio para curar as aflições da humanidade.
O texto nos convida a refletir sobre a condição humana, marcada pela fragilidade, pelo sofrimento e pela enfermidade espiritual.
Somos todos, de certa forma, filhos prediletos desse grande médico espiritual, que se manifesta para nos salvar e nos aliviar das dores que nos afligem.
É uma convocação direta aos que sofrem e se sentem oprimidos, uma chamada para que depositem sua confiança no remédio divino que está sendo oferecido.
Não se deve buscar fora, no mundo material, a força e a consolação que só podem ser encontradas na conexão com o divino.
O texto nos alerta sobre os perigos da impiedade, da mentira, do erro e da incredulidade, que atuam como verdadeiros vampiros, sugando nossa vitalidade espiritual e nos deixando feridos e debilitados.
A cura para essas chagas é encontrada na submissão humilde ao Criador, na prática de sua lei divina.
A mensagem central é clara: amar, orar e ser dócil aos Espíritos do Senhor. Ao invocarmos Deus do fundo de nossos corações, Ele nos enviará seu Filho bem-amado, o Cristo, para nos instruir e nos guiar no caminho da verdade e da redenção.
O Espírito de Verdade, que se manifestou em Bordéus no ano de 1861, representa essa luz divina que vem iluminar as trevas da ignorância e do sofrimento humano. Sua mensagem é um convite à transformação interior, à busca da paz e da harmonia espiritual.
Em suma, o capítulo VI, item 7 de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” nos oferece uma mensagem de esperança e consolo, lembrando-nos que, mesmo nas horas mais sombrias, podemos encontrar alívio e cura através da conexão com o divino e da prática do amor e da submissão à vontade de Deus.
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