No capítulo VI do Evangelho Segundo o Espiritismo, intitulado “O Cristo Consolador”, somos introduzidos ao conceito do “jugo leve”, que representa um convite amoroso do Cristo para todos aqueles que estão aflitos e sobrecarregados. A promessa é de alívio e repouso para as almas que se aproximam dele.
A passagem, registrada em São Mateus 11:28 a 30, ressoa como um bálsamo para aqueles que buscam consolo em meio às adversidades da vida.
Jesus se apresenta como um mestre brando e humilde de coração, convidando-nos a tomar sobre nós o seu jugo e aprender com ele. Esse jugo, no entanto, não é uma carga pesada, mas sim uma orientação suave e uma instrução amorosa para encontrarmos alívio em meio às tribulações. Ele nos assegura que seu fardo é leve.
O texto também aborda a natureza consoladora da fé no futuro e a confiança na justiça divina, ensinadas por Jesus aos homens. Todos os tipos de sofrimentos, desde misérias até perdas de entes queridos, encontram consolação na fé e na confiança na providência divina.
A esperança no além, alicerçada na mensagem do Cristo, ameniza as dores e traz sentido às adversidades.
Entretanto, o Cristo condiciona sua assistência e a felicidade prometida aos aflitos à observância de uma lei por ele ensinada. Essa condição reside na prática do amor e da caridade, revelando um jugo suave que se torna um caminho de luz em meio às sombras da existência.
O convite do Cristo permanece como um farol, guiando aqueles que buscam consolo e sentido na jornada terrena.
Fonte:
KARDEC, Allan. Evangelho Segundo o Espiritismo: Capítulo VI – O Julgo Leve.
Deixe um comentário